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Honda City 2015 evolui e invade terreno dos sedãs médios

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Honda City 2015 evolui e invade terreno dos sedãs médios Empty Honda City 2015 evolui e invade terreno dos sedãs médios

Mensagem por cityclub Seg Dez 15, 2014 11:05 am

Como assim?

Com mais de 150 mil unidades produzidas no Brasil desde 2009, o City é o último automóvel nacional da marca se atualizar (depois do Fit e Civic). Em sua segunda geração no país, o sedã chega disponível em quatro versões: DX, LX, EX e EXL. Posicionado no topo dos compactos premium, pode-se dizer que o modelo não tem rivais diretos, conforme explica a marca – entre os mais próximos estão Ford New Fiesta Sedan, Fiat Linea e Chevrolet Sonic Sedan (com vendas suspensas por no Brasil enquanto).

Seguindo a nova identidade visual da Honda, chamado “Solid Wing Face”, as principais mudanças do City compreendem o conjunto frontal, com grade, faróis e para-choque integrados, além do capô com dois vincos acentuados. Na traseira, as lanternas foram alongadas, passando a invadir a tampa do porta-malas, e são mais envolventes. Há também um novo friso cromado na tampa traseira. Em relação ao visual, o City mudou pra melhor. O design como um todo ficou bem mais equilibrado, abandonando a antiga frente com a enorme e desproporcional grade dianteira e a traseira sem inspiração. Ao vivo, o visual agrada bastante e mostra um carro mais alinhado ao novo portfólio da marca.

Por dentro a evolução também é nítida. O desenho interno inclui novo painel de instrumentos e novidades como ar-condicionado digital com comandos sensíveis ao toque, além de detalhes cromados e em black piano (preto brilhante). O sedã pode ser equipado ainda com central multimídia com tela de 5”, câmera de ré, oito alto-falantes, controle de áudio no volante, Bluetooth e entradas auxiliar, USB e iPod/iPhone. Só ficou devendo mesmo um sistema de navegação GPS, que a marca afirma não ter considerado devido ao custo de instalação e manutenção (atualização de software).

Em termos dimensionais, o sedã ficou mais espaçoso graças à distância entre-eixos ampliada em 50 mm (2.600 mm) e o comprimento total em 55 mm (4.455 mm). Na avaliação, ficou evidente o bom espaço no banco traseiro, que supera até alguns carros médios, complementado pela ausência do túnel central. O porta-malas teve o acesso melhorado e também aumentou a capacidade, chegando a ótimos 536 litros (20 litros extras).

Em relação aos equipamentos de segurança, o City traz de série os obrigatórios freios ABS e airbag duplo, mais cinto de três pontos para todos os passageiros e, como novidade, os airbags laterais na versão EXL.

Como anda?
O test-drive promovido pela Honda foi feito em trecho rodoviário, uma pequena parte em pista simples e o restante em rodovias duplicadas na região de Campinas (SP).

Graças aos reforços na estrutura e à maior rigidez torsional, a dinâmica de condução, estabilidade e comportamento em asfalto irregular melhoraram. Isso também é fruto das melhorias na suspensão, como buchas hidráulicas, batente hidráulico e eixo de torção mais rígido, que aprimoraram o conforto de rodagem sem prejuízo da estabilidade.

De um modo geral, o City ficou ainda melhor de dirigir, se assemelhando bastante com o Fit, com o qual compartilha plataforma e base mecânica. Outro destaque é o isolamento acústico, que foi intensificado nesta nova geração.

Uma outra novidade do novo modelo, o câmbio CVT, está disponível à partir da versão LX (a DX possui o manual de cinco marchas) e agora possui uma configuração com sete marchas “virtuais” e borboletas na direção para as versões EX e EXL. Se por um lado ganha-se em economia de combustível e suavidade de condução, por outro perde-se um pouco a interação. As borboletas só podem ser usadas com o câmbio no modo “S”, esportivo, que faz as trocas “virtuais” em rotações bem mais elevadas.

Em baixas velocidades e numa condução mais tranquila, o CVT agrada bastante. Mantém a rotação baixa e roda-se com conforto e ruído contido. Em velocidade de cruzeiro, a 120 km/h por exemplo, o giro fica pouco acima de 2.000 rpm e o silêncio impera na cabine. Todavia, em ultrapassagens ou aclives acentuados com rotação acima de 3.000 rpm, o ruído do motor, que tem funcionamento áspero em altas rotações, fica evidente e passa a incomodar.

A cara é nova, mas o coração do City é o mesmo: trata-se do conhecido motor 1.5 16V FlexOne de até 116 cv de potência e 15,3 kgfm de torque a 4.800 rpm, agora com sistema de aquecimento do combustível que dispensa o tanquinho de partida a frio e melhorias em redução de atrito.

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Fonte: benicar.com.br/noticias/261/honda-city-2015-evolui-e-invade-terreno-dos-sedas-medios.html
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